quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Team Hoyt - Reportagem Fantástico pt1

O vídeo já conhecia, mas quando comecei a ler o livro, sem querer parar, comecei a pesquisar outros vídeos e esse mostra a reportagem realizada pelo Fantastico onde conta detalhes que nos impulsiona a uma reflexão: O amor ultrapassa qualquer barreira. Imagine planejar um triatlon sem sabe nadar... por exemplo. Quantas etapas, barreiras, obstaculos e etc essa fámilia enfrentou para única e exclusivamente ver a felicidade do filho.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Mensagem da semana



Lista com marcadoresDESABAFO Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa: - A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo. O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente. - Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes. Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões. Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas. Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como? Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade. Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte. Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima. Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Lançamento do livro: “Currículos, sistemas de avaliação e práticas educativas: Da escola básica à universidade”


Acaba de ser lançado, neste ano de 2011, o livro: “Currículos, sistemas de avaliação e práticas educativas: Da escola básica à universidade”, organizado pela Profª. Maria Antonia Granville. O livro é uma coletânea de textos das pesquisas dos professores do Departamento de Educação do Ibilce/Unesp de Rio Preto, entre outros. Momento mágico do DEDU – Ibilce/Unesp – Rio Preto. Boa leitura a todos! Saudações, Prof. Fábio Fernandes Villela.

sábado, 15 de outubro de 2011

Dia das Crianças

Foi com muita felicidade que estive no Sol Nascente - Ceilândia, contando histórias para as crianças. Os olhos brilhando, encantados com cada história. Agradeço a todos que ajudaram. Ao MAC Donalds pelos 280 brinquedinhos, aos pais e a prefeitura. Foi um dia 12 cheio de gostosuras e travessuras.



















terça-feira, 11 de outubro de 2011

Respeito


Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seus semelhantes

Albert Schweitzer

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

CONHECENDO AS DIFERENÇAS - Nada sobre nós sem nós!

ADIADA. EM BREVE DIREMOS A NOVA DATA Seria Nesta terça-feira, 11 de outubro de 2011, às 15:00 horas, no Auditório do CENTRO DE ENSINO ESPECIAL 01 DE BRASÍLIA, na 912 Sul, aproveitando o DIA NACIONAL DO DEFICIENTE FÍSICO, a Secretaria de Educação do Distrito Federal, através da Diretoria de Educação Especial, órgão da Subsecretaria de Educação Básica, lançará a cartilha: CONHECENDO AS DIFERENÇAS - Nada sobre nós sem nós!
Esta cartilha tem como objetivo promover a interação efetiva entre a população em geral e as pessoas com deficiênca, por meio de informações básicas sobre como lidar com cada seguimento desta categoria. Espera-se, a partir daí, romper barreiras de relacionamento para o bem de todos.